Admito: a paixão é fundamentalmente feminina
e, ao menos em princípio,
subordinada.
Abaixo a paixonite esquizofrênica,
que fala sozinha
no meio do dia:
“tu ainda serás meu”.
Veja lá se isso é humano?
Muito mais construto de neuroses coletivas,
em conjunto com as condições genéticas\genéricas
do que se chama
mulher.
Um comentário:
Olha o radicalismo, kkk
Porém, em essência, isto é verdade!
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